Com o objetivo de diagnosticar, em âmbito nacional, casos de assédio e/ou discriminação eventualmente praticados contra magistrados, servidores, colaboradores e estagiários, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação do Poder Judiciário, realizou, entre novembro e dezembro do ano passado, uma pesquisa referente aos temas.
De acordo com o CNJ, a sensibilidade que envolve os temas do assédio e da discriminação é evidente. São assuntos que colocam as relações humanas e sociais para o centro do debate. Atualmente, a discussão do assédio e da discriminação abarca as questões relativas ao exercício da cidadania e à defesa de identidades e provoca reflexões sobre nossa história e nossa cultura.
Segundo o CNJ, os dados do relatório, que podem ser conferidos aqui, não apenas procuram trazer números estatísticos sobre o assunto, mas buscam incitar reflexões sobre o quê e como se pode fazer algo para favorecer ambientes de trabalho mais acolhedores.
Comunicação TJTO